Vou fazer uma pausa,
o que era ar que enchia o peito, agora não passa de comida sem sabor feita para ser mastigada. Por enquanto vou deixar de escrever poemas, os meus perderam o perfume que formava sentimentos no meu peito... agora passei a escrever matérias, objectos, coisas somente físicas. Fartei-me desse poeta apático que detesto, sempre disse que não consigo viver sem escrever mas prefiro ser assassino do meu poeta do que ver um poeta nojento.
Até logo.
Francisco Sarmento.
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