A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

domingo, 17 de janeiro de 2010

Eu também (ensinamentos de vida)

Eu sou alguém para alguém
quando me diz eu lhe sôo bem,
quando aquele que me diz mal.

Eu sou alguém pois contribuo bem a Portugal.
Sou demasiado quando passo despercebido,
só passo a ser ninguém quando me acho convencido.

Não ouses dar-me por vencido
nem te iludas ao chamar-me vencedor,
não sou ninguém, mas sou lutador.
Sou alguém para alguém que me trata com amor.
Sou alguém quando alguém me dá valor.

Não tenho defenição,
sou inconstante como o tempo,
este, é mais do que Outono ou Verão.