A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ela caminha pelas ruas,
vira nas esquinas,
atravessa as passadeiras,
por aí...

e sabe para onde vai.

Para onde... as ruas vão.

E eu não as recordo.

Levam-me aqui, ali... lá.
Mas em vão.

Não quero saber onde me levam.

Quero o inesperado.

Uma paragem a meio.

Um desvio de rotina
que comece assim:

Olá.


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