Sou poesia imensa,
tão banal e pouco intensa,
às vezes ainda acerto
quando sou honesto.
Real e verdadeiro
ou ilusório,
tenho esta capacidade
de ser arrogante
por achar a realidade
tão desinteressante,
com números deambulantes
nas equações da vida.
Com incógnitas universais,
e tudo o mais.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentário