A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.
A minha inocência foi esta:
Francisco Sarmento
Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/
sábado, 10 de novembro de 2012
Sou infinito como o vento que passa,
que vai passando suavemente pela face
numa viagem de ida, infinito como a sua voz
que mantém quieta e tranquila no ouvido
como se o vento não se movesse.
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