A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Meios Sem Fim

Não há garfos,
alguém viu os nosso garfos?
Ainda ontem os tinha deixado em cima da mesa...
Fomos roubados? Fomos roubados...
Não temos garfos.

Mas ainda há facas?
Manda-as fora,
sem garfos não vale a pena ter facas.

Só nos restam as colheres.
Colheres para que solução?
O vazio também está nas mãos.
Não, nunca existiram talheres,
a nós nunca tiveram qualquer utilidade.

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