A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

terça-feira, 9 de julho de 2013

A voz que não é voz nenhuma mas sei lá eu o que é. As pancadarias frustradas do meu pai, quando eu era criancinha, ainda continuam a agitar as partículas e células da minha inconsciência. Estou desmaterializado de mim próprio. Vivo "omnitemporal", no passado e no presente ao mesmo tempo. Combato contra isso com a grande ironia de não saber como combater. Aqui parece-me haver resíduos do tal algo que eu não sei o que é.

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