A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

sábado, 20 de abril de 2013

Não estás a lutar
quando pensas em mim,
acredita, também já estive no teu lugar
e apesar de não sentires, isso tem fim.
Eu fui, eu segui em frente,
tu também deves seguir,
porque não estou no teu coração
apenas na tua mente,
e ambos não estamos a sorrir
como te sorri essa ilusão.
Começa por me esquecer,
parar de pensar, de te perguntares,
não é a mim que tens de agradar.
Tens de perceber, essa pessoa,
que queres amar, não existe,
porque não te amo,
sei que te magoa, mas só uma vez,
assim não há ilusões nem desilusão.
A realidade só é dura
quando não se encontra o que se procura,
mas será que é mim que procuras?
Tu só me imaginas, não me conheces,
amor puramente platónico,
toma controlo sobre ti
e deixa-te de preces.
Não percas tempo com porquês,
só o desperdiças enquanto oportunidades
a passam por ti e tu não vês.
E ficarias melhor servida, acredita.

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