A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Começo a aperceber-me que a, digamos próxima geração, é a geração do histerismo, do grito histérico do querer ser, e ser livre, mas não estão ensinados que para conquistar a liberdade têm de ter honestidade no ser, honestidade para com eles próprios. Com isto quero dizer que entre o ser e o ter há a diferença da imortalidade. E aqueles que gritam histericamente a liberdade ao mundo, estão no fundo a gritar para eles próprios porque não se conseguem libertar deles próprios, porque se incomodam no facto de serem vazios, daí vestir o parecer. Daí importância da aparência, de aparentar. Estou no caminho certo do meu raciocínio?

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