A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Já nem me lembro da última vez em que te disse que te amo... acho que foi por o amor ter-se tornado tão óbvio, tão banal que já nem nos apercebemos da sua escassez... um amor quase morto por já não se declarar amor um ao outro... apesar da falta dele ser constante tendo me alterado as ideias e a adrenalina da vida se tornara mínima... tudo porque não dissemos amar... não sei do que foi, não sei se tu acabaste por te transformares numa mobília que está sempre lá no seu lugar... ou talvez por me ter deixado levar pelo cansaço das preocupações rotineiras... sim, deixámos a ferrugem consumir o nosso amor... lembras-te?... Lembras-te dos tempos felizes e coloridos? Daqueles dias em que cada dia era um dia novo...? Deles só nos restam um sorriso de lembrança e... nada mais, senão um adeus.
Adeus, amor...

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