são canetas encravadas
que tendem a escrever
o que já está escrito:
branco, invisível...
É o jeito da mão,
não forma novas palavras
senão as que já estão escritas.
Precisa-se de evolução,
leitura de instrução
e aumentar o vocabulário.
Ou ser fiel e acreditar no poema
como se nada mais existisse.
Ou nada disso, apenas escrever
e fazer desaparecer esse tema
irreal criado pela mente
que desmente a realidade
e nos quer transformar
com uma outra verdade.
que tendem a escrever
o que já está escrito:
branco, invisível...
É o jeito da mão,
não forma novas palavras
senão as que já estão escritas.
Precisa-se de evolução,
leitura de instrução
e aumentar o vocabulário.
Ou ser fiel e acreditar no poema
como se nada mais existisse.
Ou nada disso, apenas escrever
e fazer desaparecer esse tema
irreal criado pela mente
que desmente a realidade
e nos quer transformar
com uma outra verdade.
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