uma guerra de mim para mim,
contra o outro eu com medo sem fim
e zangado com o mundo exterior.
Meu ódio contra o ódio meu
envergonhado de ser eu,
entre o futuro e o passado
o destino marcava-me falhado.
Perante tal crença sub-consciente,
vi-me de cabeça cabis-baixa
num corpo onde a alma não encaixa,
sendo eu queda omnipresente.
Mas apercebi-me
não ser guerra minha,
mas o que se passou
antes da minha liberdade
tomar decisões sozinha.
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