A minha raiva é inocente,
porque é de uma criança triste.
Os meus erros são inocentes,
porque temo tomar decisões.
As fugas na minha vida são inocentes
porque fujo daquele que nunca esteve presente.
O meu sorriso humilde é triste,
porque não chorei abraçado.
Tenho medo de conquistar,
não sei o que está para lá da conquista,
tenho medo...
Sou uma criança ainda,
cujo pai foi seu inimigo.
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