A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

domingo, 26 de junho de 2011

Num mar de descobertas
a levar com ondas de Pessoa,
de Agostinho, de Sérgio Ramos,
(de outros mais que virão)
me têm trazido tempestades
de dúvidas e de confusão.

É a destruição do meu ser
a navegar em alto-mar,
para o nada que sou, ter tudo,
e reconstruir-me na forma de escrever.

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