Ando numa rotunda,
ao contrário do tempo
para desfazê-lo já que não posso fugir,
além disso não sei por onde sair,
há tantos sinais de perigo em todo o lado,
mas também não posso ficar quieto,
tenho de me agarrar a algo,
às migalhas da desgraça,
às pegadas rotineiras...
quem me dera voar
mas sou humano...
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