Quando te chamo Irmão,
digo que estou contigo,
dou-te a minha Irmandade,
estás no meu coração.
Porque quando te chamo Mano,
é a alma que fala
e um amor que não se cala.
É despir o meu corpo e mostrar-te as minhas marcas,
as cicatrizes, as feridas, o sangue que não é meu,
os corações que me confiaram, as estacas,
é dar-te a conhecer o mais puro eu
e abraçar-te nu, sem roupas de marca,
sem brilhos falsos, sem defesas
e com sentidos descalços.
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