Alma,
que é morte inacabada,
que sabe, mas não entende,
que a solidão lhe invade,
que sofre um ardor quente.
Alma,
que não se responsabiliza,
que não quer nem prefer,
que está parada no nada,
que vive escondida,
que todo o dia
perguntam o que é da sua vida.
Alma,
que finge ser calma,
que mente com medo,
que se sente incompreendida.
que, nas costas, leva um penedo,
de penas e lágrimas
descritas em páginas.
Alma,
que cai e não se levanta,
que só luta por sobrevivência,
oh Morte, que me estás na iminência...
A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.
A minha inocência foi esta:
Francisco Sarmento
Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de março de 2008
Não
Não,
não posso,
não faço,
não quero,
não deixo.
Não,
para quê?
Porquê?
Não sei,
não quero saber.
Estou farto,
irritei-me!
Não,
enganei-me,
que faço?
Parei,
Pensei
Para quê?
O quê?
Não sei,
Deixei,
não dei.
Não,
não digo,
não faço,
não quero
não preciso,
não...
não posso,
não faço,
não quero,
não deixo.
Não,
para quê?
Porquê?
Não sei,
não quero saber.
Estou farto,
irritei-me!
Não,
enganei-me,
que faço?
Parei,
Pensei
Para quê?
O quê?
Não sei,
Deixei,
não dei.
Não,
não digo,
não faço,
não quero
não preciso,
não...
domingo, 23 de março de 2008
Lisboa de palavra a palavra
Pedra a pedra, sobre calçada
Lisboa antiga, Lisboa moderna,
Minha Lisboa amada.
Colina a colina, sobre Lisboa,
Que primeiro se fez à toa
Mas depois com o terramoto
E com Marquês de Pombal
Melhor se fez a capital de Portugal.
Geração a geração, sobre tradição,
Que permanece em Lisboa, que é coisa boa.
Chiu! Que o galo canta o fado,
De marca lisboeta e em bom estado.
Lisboa antiga, Lisboa moderna,
Minha Lisboa amada.
Colina a colina, sobre Lisboa,
Que primeiro se fez à toa
Mas depois com o terramoto
E com Marquês de Pombal
Melhor se fez a capital de Portugal.
Geração a geração, sobre tradição,
Que permanece em Lisboa, que é coisa boa.
Chiu! Que o galo canta o fado,
De marca lisboeta e em bom estado.
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