A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.

A minha inocência foi esta:


Francisco Sarmento

Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/

domingo, 23 de março de 2008

Lisboa de palavra a palavra

Pedra a pedra, sobre calçada
Lisboa antiga, Lisboa moderna,
Minha Lisboa amada.

Colina a colina, sobre Lisboa,
Que primeiro se fez à toa
Mas depois com o terramoto
E com Marquês de Pombal
Melhor se fez a capital de Portugal.

Geração a geração, sobre tradição,
Que permanece em Lisboa, que é coisa boa.
Chiu! Que o galo canta o fado,
De marca lisboeta e em bom estado.

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