O que são para ti as minhas lágrimas
quando preenchem covas em terras
por onde nunca caminhaste?
Elogias as árvores, as plantas,
as flores, admirando a raridade de tais,
de tão incomuns, invulgares, anormais...
Não me vês, estou para lá do horizonte,
da tua pequena mentalidade.
Estou vendo as estrelas a separarem-se do céu
afastando-se de nós.
Mas há almas que brilham.
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