Ela caminha pelas ruas,
vira nas esquinas,
atravessa as passadeiras,
por aí...
e sabe para onde vai.
Para onde... as ruas vão.
E eu não as recordo.
Levam-me aqui, ali... lá.
Mas em vão.
Não quero saber onde me levam.
Quero o inesperado.
Uma paragem a meio.
Um desvio de rotina
que comece assim:
Olá.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentário