Não,
não posso,
não faço,
não quero,
não deixo.
Não,
para quê?
Porquê?
Não sei,
não quero saber.
Estou farto,
irritei-me!
Não,
enganei-me,
que faço?
Parei,
Pensei
Para quê?
O quê?
Não sei,
Deixei,
não dei.
Não,
não digo,
não faço,
não quero
não preciso,
não...
A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.
A minha inocência foi esta:
Francisco Sarmento
Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/
segunda-feira, 24 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
Lisboa de palavra a palavra
Pedra a pedra, sobre calçada
Lisboa antiga, Lisboa moderna,
Minha Lisboa amada.
Colina a colina, sobre Lisboa,
Que primeiro se fez à toa
Mas depois com o terramoto
E com Marquês de Pombal
Melhor se fez a capital de Portugal.
Geração a geração, sobre tradição,
Que permanece em Lisboa, que é coisa boa.
Chiu! Que o galo canta o fado,
De marca lisboeta e em bom estado.
Lisboa antiga, Lisboa moderna,
Minha Lisboa amada.
Colina a colina, sobre Lisboa,
Que primeiro se fez à toa
Mas depois com o terramoto
E com Marquês de Pombal
Melhor se fez a capital de Portugal.
Geração a geração, sobre tradição,
Que permanece em Lisboa, que é coisa boa.
Chiu! Que o galo canta o fado,
De marca lisboeta e em bom estado.
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