A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.
A minha inocência foi esta:
Francisco Sarmento
Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Acho que estou apaixonado. Quando é para falar sobre ela nunca sei o que dizer, fico sem palavras. Não sei se é pelo que sinto quando me encontro nela. Se é a nostalgia que me deixa analfabeto... sei lá! Ah! Estou a falar da minha Poesia. Ou da vida? Ou dos dois. Não sei, se soubesse talvez não teria piada.
Mantenho-me aceso...
numa manhã nocturna.
e contemplo...
Sou astronauta nu.
Estou no Espaço.
Não sinto a temperatura...
nem o peso do meu corpo.
Giro, contorço-me, estico-me,
brincando com indefinição
de horizontalidade...
verticalidade...
simplesmente não existe
obrigação na direcção,
e sou livre, sou leve,
sem gravidade.
Sou o que sou,
e o céu que se reflecte nos meus olhos
é também reflexo da minha alma.
numa manhã nocturna.
e contemplo...
Sou astronauta nu.
Estou no Espaço.
Não sinto a temperatura...
nem o peso do meu corpo.
Giro, contorço-me, estico-me,
brincando com indefinição
de horizontalidade...
verticalidade...
simplesmente não existe
obrigação na direcção,
e sou livre, sou leve,
sem gravidade.
Sou o que sou,
e o céu que se reflecte nos meus olhos
é também reflexo da minha alma.
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