Ela caminha pelas ruas,
vira nas esquinas,
atravessa as passadeiras,
por aí...
e sabe para onde vai.
Para onde... as ruas vão.
E eu não as recordo.
Levam-me aqui, ali... lá.
Mas em vão.
Não quero saber onde me levam.
Quero o inesperado.
Uma paragem a meio.
Um desvio de rotina
que comece assim:
Olá.
A inocência é a universalidade dos seres vivos, é nela que está a beleza da ignorância de quem vive acreditando.
A minha inocência foi esta:
Francisco Sarmento
Este blogue encontra-se concluído para que outro aconteça agora: http://poemasdesentir.wordpress.com/
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
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Cuidado com os que não têm fé, se queres ouvir sabedoria, ouve quem conquistou um lugar na Humanidade, não uma cova na terra.
Adjectivos servem para descrever, não para explicar, nem são válidos num argumento. Ao substituirmos os adjectivos por fundamentos, elevamos a nossa consciência e comunicação - seja para com outros ou, mais importante, para connosco próprios. Os adjectivos limitam a reflexão, são conclusões sem desenvolvimento. Desafio-vos a experimentarem, nas vossas reflexões, a substituírem os adjectivos. A nossa visão torna-se mais concreta.
Eu
À medida que me perdoo, liberto-me, aproximando-me do meu eu, da minha essência, do que realmente sou.
Eu
Este é o meu legado. E para vos provar que são genuínas as minhas palavras, tal como a minha pessoa, não agradará a todos.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
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À pessoa que se sente superior aos outros, é lhe entregue a fatalidade, pela simples matemática do destino, a falibilidade de não se melhorar enquanto ser humano e pessoa.
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À pessoa que se sente superior aos outros, é lhe entregue a fatalidade a falibilidade de não se melhorar enquanto ser humano e pessoa.
Somos sonhos.
Olho o mar reflectindo o luar das estrelas,
o seu reflexo reflecte-se no meu olhar,
transportando-me para onde só a alma pode chegar.
És tu, tocas-me sem me tocar vibrando em mim o que não se pode agarrar.
Tornas-me nesse mar.
E sou transparente perante a tua existência.
Sonho-te,
o mundo irradia outra beleza.
Absorto, reflicto as tuas constelações,
absorvo e deixo-me absorver,
perdendo-me nas dimensões de ser.
Não existe linha do horizonte
na paisagem da nossa paixão,
céu e mar: somos indistinguíveis.
Sou tu.
E torno-me o céu.
O teu céu.
A beleza que absorves
do céu que te inspira.
Sonhas-me.
E eu sonho-te.
Para lá do físico
- intocáveis,
e não somos reais.
Somos sonhos.
Olho o mar reflectindo o luar das estrelas,
o seu reflexo reflecte-se no meu olhar,
transportando-me para onde só a alma pode chegar.
És tu, tocas-me sem me tocar vibrando em mim o que não se pode agarrar.
Tornas-me nesse mar.
E sou transparente perante a tua existência.
Sonho-te,
o mundo irradia outra beleza.
Absorto, reflicto as tuas constelações,
absorvo e deixo-me absorver,
perdendo-me nas dimensões de ser.
Não existe linha do horizonte
na paisagem da nossa paixão,
céu e mar: somos indistinguíveis.
Sou tu.
E torno-me o céu.
O teu céu.
A beleza que absorves
do céu que te inspira.
Sonhas-me.
E eu sonho-te.
Para lá do físico
- intocáveis,
e não somos reais.
Somos sonhos.
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